Chamada Geral – 8º ano

29/11/2022

Organização do Arte e Cultura EFII – 2022
8º ano
Apresentação Exposição Espaço/horário
Cadernos de viagem de Paraty ______________ Sala 23
8ºA às 10h
Sala 24
8ºB às 11h
______________ Gravuras de Paraty 1º andar
9h às 12h30
______________
Painel: o Cuscuz como expressão de Amefricanidade 1º andar
9h às 12h30
______________
Modelo anatômico Sala 21
9h às 12h30
Vozes do Brasil Música brasileira 1º andar
9h às 12h30
______________
Exposição e lançamento da camiseta do coletivo Equipreta Plantão e corredor lateral
9h às 12h30
______________
Grandes Mentiras Sala 25
9h às 12h30

 

Projeto Paraty-Picinguaba: Para preservar é preciso isolar?

No trabalho de campo, norteado pela questão-problema “Paraty-Picinguaba: Para preservar é preciso isolar?”, os alunos se depararam com uma nova experiência. Extrapolaram o espaço da sala de aula, experimentaram e conheceram os aspectos históricos, arquitetônicos e culturais que caracterizaram o desenvolvimento de uma cidade no período colonial, assim como tiveram oportunidade de avaliar criticamente o impacto do turismo nos dias de hoje no ambiente local. Visitaram a sede do Parque Estadual da Serra do Mar em Picinguaba, fizeram observações na mata e conversaram com moradores e com a atual líder  do Quilombo da Fazenda, Sra. Natalina, filha do Seu Zé Pedro (que faleceu em março deste ano e que nos recebeu por muitos anos no Quilombo), para saber como era a vida antes e depois da Rodovia Rio-Santos e antes e depois do estabelecimento do Parque. Entretanto, mais do que uma mudança espacial, depararam-se com um deslocamento temporal. Foram convidados a estabelecer simultaneidades entre o presente e o passado dos hoje misturados caiçaras e quilombolas, e a repensar como diferentes culturas coexistem num mesmo tempo.

Como resultado desse saber, decorrente dessa experiência, cada aluno, após o campo, elaborou um caderno, objeto de reflexão e síntese pessoal, em que interpreta aspectos da vida caiçara e quilombola no interior da sociedade capitalista. Esses objetos pessoais, que só existem em função de reflexões coletivas, em que os alunos trabalharam com diversas fontes de pesquisa,  perspectivas distintas e depararam-se com o desafio de responder de maneiras diferentes um mesmo problema, tornam-se ao longo do processo, um novo deslocamento, não mais entre São Paulo e Paraty, mas no modo como cada aluno olhou para o seu trajeto. Esses cadernos de viagem que nos convidam a novas viagens serão apresentados nessa socialização.

Professores responsáveis: Giovana Luz, João Priolli e  Lucas Pessoa

 

Gravura – Impressões de Paraty

Em Artes, o 8º ano iniciou um extenso processo criativo, explorando os dois principais suportes artísticos tradicionais: o desenho e a gravura. Os estudantes puderam compreender a condição bidimensional dessas técnicas, entender algumas de suas semelhanças e diferenças e perceber que o uso dos meios e materiais está intimamente ligado aos resultados obtidos.

Ao estudarmos a gravura, iniciamos o processo com uma conversa bastante recorrente ao se trabalhar com essa linguagem visual que é a possibilidade de reproduzir repetidas vezes uma mesma imagem e o significado histórico que isso possui para as Artes Visuais.

Durante o último trimestre, aproveitamos o belo cenário de Paraty para criarmos imagens inspiradas pela visita a essa cidade. Relembrando sua história, os estudantes recriaram suas igrejas, suas ruas de pedras, seus casarões e o mar que os cerca.

Novos conceitos foram aprendidos, como gravação, impressão, matriz, tiragem, enquanto a madeira ia sendo entalhada e as impressões eram feitas. Imagens repletas de luz e sombra e dotadas da poética característica desta linguagem compõem esta mostra, que representa um pouco do imaginário  que ficou em cada um sobre a cidade de Paraty.

Professora responsável: Ana Luiza Guarnieri

 

Cuscuz & Amefricanidade

Ao longo do 8° ano, os estudantes exploraram temas relativos ao contexto internacional e a forma como as dinâmicas sociais, econômicas e políticas, embora externas ao território brasileiro, atravessam o nosso cotidiano. Na esteira de reconhecimento e compreensão dessas influências globais, nos debruçamos sobre os pontos de conexão entre os países latino-americanos. Esses países compartilham, até certo ponto, a história colonial e os desafios socioeconômicos da atualidade, mas principalmente uma cultura efervescente e amefricana.

A amefricanidade é experiência de mulheres e homens negros na América, que inicialmente estava restrita aos africanos traficados pelo comércio colonial e posteriormente também abrangente à vivência dos afrodescendentes. As experiências da população negra contra a dominação colonial resultaram em inúmeras expressões de resistência, de organização social e de produção cultural, principalmente nos campos da musicalidade, religiosidade e gastronomia.

O cuscuz, prato popular consumido cotidianamente no Brasil, guarda uma técnica do preparo da culinária africana, que aportou no Brasil pelas mãos de africanos e europeus, os quais também consumiam esse nutritivo alimento por influência dos norte-africanos.  Seu preparo pode ter diferentes tipos de farinha: de semolina (trigo), de arroz ou de milho.

Hoje, o cuscuz é nordestino, mas também pode ser paulista, maranhense ou gaúcho. Já o milho, é um ingrediente genuinamente americano e consumido largamente pelos povos originários. O cuscuz de milho é o mais consumido pelos brasileiros, um prato que une a técnica de preparo africana e o ingrediente americano. Entre esses e outros motivos, é portanto uma expressão de amefricanidade!

Professora responsável: Giovana Luz

 

Modelos anatômicos humanos

Em 2022 um dos temas centrais de estudo em Ciências no oitavo ano do Equipe foi a anatomia e a fisiologia do corpo humano.

Desde o início do ano as turmas foram convidadas a elaborar modelos anatômicos de corpos humanos a partir do estudo de sistemas fisiológicos (sistema digestório, circulatório, pulmonar, reprodutivo, entre outros) e pensar sobre este corpo humano em momentos saudáveis, mas também na fisiologia de doenças.

Cada grupo teve como objetivo selecionar um tema de interesse e pesquisar por informações em fontes confiáveis que fizessem sentido para a socialização com a sala. Aulas teóricas expositivas foram introdutórias neste processo, mas posteriormente os alunos decidiram se aprofundar e aumentar seu repertório em anatomia e fisiologia. 

Os trabalhos aqui apresentados são recortes selecionados pelos alunos daquilo que para eles foi mais significativo.

Professor responsável: Lucas Pessoa

 

Apresentações midiáticas sobre Grandes Mentiras

Ao longo do 8º ano, os cursos de Leituras e de Multimeios discutiram diversas maneiras que o ambiente midiático em que vivemos pode afetar nossas vidas e a política ao nosso redor.

Como trabalho final os alunos foram convidados a pesquisar e escrever sobre algumas das Grandes Mentiras que o público foi levado a acreditar ao longo da história e, por fim, apresentar essas mentiras por diferentes meios de comunicação.

Professores responsáveis: Cecília de Aguiar Bergamin Marim Leicand

 

Apresentação Ensino Infantil Ensino Fundamental I Ensino Fundametal II Ensino Médio
  GI Manhã
GI Tarde
1° Ano Manhã
1° Ano Tarde
2° Ano Manhã
2° Ano Tarde
3° Ano Manhã
3° Ano Tarde
4° Ano Manhã
4° Ano Tarde
5° Ano Manhã
5° Ano Tarde
6° Ano
7° Ano
8° Ano
9° Ano
1ª Série
2ª Série
3ª Série

Chamada Geral – 8º ano

29/11/2022

Organização do Arte e Cultura EFII – 2022
8º ano
Apresentação Exposição Espaço/horário
Cadernos de viagem de Paraty ______________ Sala 23
8ºA às 10h
Sala 24
8ºB às 11h
______________ Gravuras de Paraty 1º andar
9h às 12h30
______________
Painel: o Cuscuz como expressão de Amefricanidade 1º andar
9h às 12h30
______________
Modelo anatômico Sala 21
9h às 12h30
Vozes do Brasil Música brasileira 1º andar
9h às 12h30
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Exposição e lançamento da camiseta do coletivo Equipreta Plantão e corredor lateral
9h às 12h30
______________
Grandes Mentiras Sala 25
9h às 12h30

 

Projeto Paraty-Picinguaba: Para preservar é preciso isolar?

No trabalho de campo, norteado pela questão-problema “Paraty-Picinguaba: Para preservar é preciso isolar?”, os alunos se depararam com uma nova experiência. Extrapolaram o espaço da sala de aula, experimentaram e conheceram os aspectos históricos, arquitetônicos e culturais que caracterizaram o desenvolvimento de uma cidade no período colonial, assim como tiveram oportunidade de avaliar criticamente o impacto do turismo nos dias de hoje no ambiente local. Visitaram a sede do Parque Estadual da Serra do Mar em Picinguaba, fizeram observações na mata e conversaram com moradores e com a atual líder  do Quilombo da Fazenda, Sra. Natalina, filha do Seu Zé Pedro (que faleceu em março deste ano e que nos recebeu por muitos anos no Quilombo), para saber como era a vida antes e depois da Rodovia Rio-Santos e antes e depois do estabelecimento do Parque. Entretanto, mais do que uma mudança espacial, depararam-se com um deslocamento temporal. Foram convidados a estabelecer simultaneidades entre o presente e o passado dos hoje misturados caiçaras e quilombolas, e a repensar como diferentes culturas coexistem num mesmo tempo.

Como resultado desse saber, decorrente dessa experiência, cada aluno, após o campo, elaborou um caderno, objeto de reflexão e síntese pessoal, em que interpreta aspectos da vida caiçara e quilombola no interior da sociedade capitalista. Esses objetos pessoais, que só existem em função de reflexões coletivas, em que os alunos trabalharam com diversas fontes de pesquisa,  perspectivas distintas e depararam-se com o desafio de responder de maneiras diferentes um mesmo problema, tornam-se ao longo do processo, um novo deslocamento, não mais entre São Paulo e Paraty, mas no modo como cada aluno olhou para o seu trajeto. Esses cadernos de viagem que nos convidam a novas viagens serão apresentados nessa socialização.

Professores responsáveis: Giovana Luz, João Priolli e  Lucas Pessoa

 

Gravura – Impressões de Paraty

Em Artes, o 8º ano iniciou um extenso processo criativo, explorando os dois principais suportes artísticos tradicionais: o desenho e a gravura. Os estudantes puderam compreender a condição bidimensional dessas técnicas, entender algumas de suas semelhanças e diferenças e perceber que o uso dos meios e materiais está intimamente ligado aos resultados obtidos.

Ao estudarmos a gravura, iniciamos o processo com uma conversa bastante recorrente ao se trabalhar com essa linguagem visual que é a possibilidade de reproduzir repetidas vezes uma mesma imagem e o significado histórico que isso possui para as Artes Visuais.

Durante o último trimestre, aproveitamos o belo cenário de Paraty para criarmos imagens inspiradas pela visita a essa cidade. Relembrando sua história, os estudantes recriaram suas igrejas, suas ruas de pedras, seus casarões e o mar que os cerca.

Novos conceitos foram aprendidos, como gravação, impressão, matriz, tiragem, enquanto a madeira ia sendo entalhada e as impressões eram feitas. Imagens repletas de luz e sombra e dotadas da poética característica desta linguagem compõem esta mostra, que representa um pouco do imaginário  que ficou em cada um sobre a cidade de Paraty.

Professora responsável: Ana Luiza Guarnieri

 

Cuscuz & Amefricanidade

Ao longo do 8° ano, os estudantes exploraram temas relativos ao contexto internacional e a forma como as dinâmicas sociais, econômicas e políticas, embora externas ao território brasileiro, atravessam o nosso cotidiano. Na esteira de reconhecimento e compreensão dessas influências globais, nos debruçamos sobre os pontos de conexão entre os países latino-americanos. Esses países compartilham, até certo ponto, a história colonial e os desafios socioeconômicos da atualidade, mas principalmente uma cultura efervescente e amefricana.

A amefricanidade é experiência de mulheres e homens negros na América, que inicialmente estava restrita aos africanos traficados pelo comércio colonial e posteriormente também abrangente à vivência dos afrodescendentes. As experiências da população negra contra a dominação colonial resultaram em inúmeras expressões de resistência, de organização social e de produção cultural, principalmente nos campos da musicalidade, religiosidade e gastronomia.

O cuscuz, prato popular consumido cotidianamente no Brasil, guarda uma técnica do preparo da culinária africana, que aportou no Brasil pelas mãos de africanos e europeus, os quais também consumiam esse nutritivo alimento por influência dos norte-africanos.  Seu preparo pode ter diferentes tipos de farinha: de semolina (trigo), de arroz ou de milho.

Hoje, o cuscuz é nordestino, mas também pode ser paulista, maranhense ou gaúcho. Já o milho, é um ingrediente genuinamente americano e consumido largamente pelos povos originários. O cuscuz de milho é o mais consumido pelos brasileiros, um prato que une a técnica de preparo africana e o ingrediente americano. Entre esses e outros motivos, é portanto uma expressão de amefricanidade!

Professora responsável: Giovana Luz

 

Modelos anatômicos humanos

Em 2022 um dos temas centrais de estudo em Ciências no oitavo ano do Equipe foi a anatomia e a fisiologia do corpo humano.

Desde o início do ano as turmas foram convidadas a elaborar modelos anatômicos de corpos humanos a partir do estudo de sistemas fisiológicos (sistema digestório, circulatório, pulmonar, reprodutivo, entre outros) e pensar sobre este corpo humano em momentos saudáveis, mas também na fisiologia de doenças.

Cada grupo teve como objetivo selecionar um tema de interesse e pesquisar por informações em fontes confiáveis que fizessem sentido para a socialização com a sala. Aulas teóricas expositivas foram introdutórias neste processo, mas posteriormente os alunos decidiram se aprofundar e aumentar seu repertório em anatomia e fisiologia. 

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4° Ano Manhã
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5° Ano Manhã
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6° Ano
7° Ano
8° Ano
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