EI – GI 2022 – Acompanhamento da vida escolar

16/02/2022

 

Às famílias das crianças de GI – Grupo Interidades,

 

O início do ano é sempre um momento de adaptações. Para as crianças que já estudavam conosco, ele é marcado pelo reencontro com os antigos(as) colegas e com os(as) professores(as), pelo desejo de resgate de brincadeiras conhecidas, e elas são convidadas também a conhecer e acolher quem chega pela primeira vez à escola. Para os(as) novos(as) integrantes, tudo é novo e precisa ser conhecido, enquanto novos vínculos são constituídos.

Para nós, o período de adaptação não termina quando as crianças conseguem se despedir e permanecer conosco na escola, mas segue como um processo no qual cuidamos de cada criança, respeitando seu tempo e ritmo para que possa, aos poucos, sentir-se segura para conviver e aprender, conquistando assim um lugar no grupo que lhe garanta uma boa continuidade no seu percurso escolar. Ter o sentimento de pertencer a um grupo vai favorecer que, gradativamente, se disponha a construir conhecimentos em conjunto, expondo seu pensamento, ouvindo o dos demais, contribuindo e aceitando contribuições à formulação e reformulação de perguntas e ideias.

Neste período, é importante a parceria das famílias no sentido de compartilhar conosco qualquer questão que cause preocupação, com relação à convivência da criança no espaço escolar ou a aspectos observados em casa que possam indicar alguma dificuldade relacionada à adaptação à escola.

 

Inserção social para o aprendizado

 

Propiciar a interação e a colaboração entre crianças de diferentes idades é um valor que perpassa muitas de nossas escolhas e propostas de aprendizado ao longo de toda a escolaridade. As crianças do GI, que têm entre 3 e 5 anos, realizam atividades curriculares em comum, embora com objetivos específicos de aprendizado.

No Grupo Interidades, muitas crianças entram novinhas, são acolhidas e vêm a acolher as mais novas nos anos seguintes. A partir do 1º ano, observamos que muitas já incorporaram essa postura e auxiliam as demais a desenvolvê-la.

Assim que for possível, retomaremos atividades de integração do GI com o 1º ano, como brincadeiras, atividades de artes, jogos, contação de histórias, lanche e parque, entre outras, bem como as propostas de Atividades Diversificadas, que redistribuem as crianças de GI a 3º ano em torno de desafios de linguagem oral, leitura e escrita conforme o que cada uma está aprendendo ou pode ensinar.

 

Reuniões de Mães e Pais e Eventos

Nas próximas semanas, faremos nossas primeiras Reuniões de Mães e Pais, uma para cada grupo, nas quais as famílias terão a oportunidade de conhecer as professoras. Poderemos ainda, nesses encontros e em mais dois por grupo ao longo do ano, elucidar nossa proposta educacional, partilhar a avaliação dos principais aprendizados propostos e realizados em cada período escolar; os desafios planejados para a continuidade do processo de aprendizagem do grupo; e os principais aspectos da vida escolar dos alunos e da dinâmica da classe, incluindo as intervenções realizadas, as conquistas e necessidades do grupo.

Ainda não sabemos quando poderemos retomar os eventos presenciais, que promovem uma maior integração da comunidade da escola, mas temos nos esforçado por encontrar formas de permitir que as famílias, nos momentos dos eventos previstos em calendário, se aproximem dos aprendizados e das produções de seus(uas) filhos(as).

 

Conversas com a Orientação

Nosso compromisso é partilhar com clareza a nossa avaliação do que ocorre na vida escolar das crianças, as nossas intervenções e possíveis preocupações, de forma que entraremos em contato quando tivermos informações a partilhar ou mesmo solicitar.

Nossa expectativa é de que as famílias entrem em contato conosco se quiserem saber mais sobre algum aspecto da vida escolar de seus(uas) filhos(as) ou para nos contar sobre o que as crianças expressam estar vivendo na escola, seja quando algo preocupa, seja para o aprimoramento de nossa observação, compreensão e intervenção em diversos aspectos.

Temos oportunidades para encontros breves na entrada e na saída, para tratar de assuntos do dia a dia, bem como a possibilidade de uso da agenda para orientações ou esclarecimentos pontuais. Conversas por telefone ou em entrevistas agendadas são mais indicadas quando é importante aprofundar a conversa ou preservar as crianças de nossas preocupações, enquanto estamos em processo de compreensão das questões envolvidas.

Aspectos que costumam motivar conversas são:

·         dúvidas quanto à necessidade de acolher as dificuldades de uma criança ou intensificar conjuntamente, família e escola, nossa expectativa e exigência;

·         a necessidade de intervenções diante de dificuldades de contenção de impulsos (agressividade física e verbal) ou de movimentos de exclusão;

·         outras questões de socialização e aprendizagem.

 

Relatórios geral e individual

A cada semestre, comunicaremos nossa avaliação do processo de aprendizagem de cada criança às famílias. Enquanto o Relatório Geral busca comunicar os desafios de aprendizagem propostos e nossa avaliação do processo coletivo, os Relatórios Individuais registram como cada criança se apresenta e interage no grupo, nas brincadeiras, socializações e situações de conflito, assim como as nossas intervenções, ou seja, nossas formas de acompanhá-las em seu vínculo conosco e com o grupo, e diante dos desafios de aprendizagem. Partilhar esses aspectos com as famílias nos permite olhar conjuntamente para o processo escolar de cada criança.

 

Participação das famílias no aprendizado

As crianças trazem muito do que aprendem em casa e nas situações extraescolares para partilhar com o grupo, e vão levar para casa também lições ou pedidos de material de pesquisa que permitirão que partilhem em casa um pouco de seus desafios e percursos na escola.

Aproveitamos para enfatizar que a leitura diária de livros infantis e as brincadeiras e jogos com números são atividades sempre apreciadas pelas crianças em casa e que muito contribuem para o seu interesse pelo universo da literatura, pela leitura e escrita, e para o seu conhecimento e domínio do sistema numérico.

 

Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos,

 

Joana Elkis

Orientação Pedagógica e Educacional

Adriana Mangabeira

Coordenação de EI e EF I

EI – GI 2022 – Acompanhamento da vida escolar

16/02/2022

 

Às famílias das crianças de GI – Grupo Interidades,

 

O início do ano é sempre um momento de adaptações. Para as crianças que já estudavam conosco, ele é marcado pelo reencontro com os antigos(as) colegas e com os(as) professores(as), pelo desejo de resgate de brincadeiras conhecidas, e elas são convidadas também a conhecer e acolher quem chega pela primeira vez à escola. Para os(as) novos(as) integrantes, tudo é novo e precisa ser conhecido, enquanto novos vínculos são constituídos.

Para nós, o período de adaptação não termina quando as crianças conseguem se despedir e permanecer conosco na escola, mas segue como um processo no qual cuidamos de cada criança, respeitando seu tempo e ritmo para que possa, aos poucos, sentir-se segura para conviver e aprender, conquistando assim um lugar no grupo que lhe garanta uma boa continuidade no seu percurso escolar. Ter o sentimento de pertencer a um grupo vai favorecer que, gradativamente, se disponha a construir conhecimentos em conjunto, expondo seu pensamento, ouvindo o dos demais, contribuindo e aceitando contribuições à formulação e reformulação de perguntas e ideias.

Neste período, é importante a parceria das famílias no sentido de compartilhar conosco qualquer questão que cause preocupação, com relação à convivência da criança no espaço escolar ou a aspectos observados em casa que possam indicar alguma dificuldade relacionada à adaptação à escola.

 

Inserção social para o aprendizado

 

Propiciar a interação e a colaboração entre crianças de diferentes idades é um valor que perpassa muitas de nossas escolhas e propostas de aprendizado ao longo de toda a escolaridade. As crianças do GI, que têm entre 3 e 5 anos, realizam atividades curriculares em comum, embora com objetivos específicos de aprendizado.

No Grupo Interidades, muitas crianças entram novinhas, são acolhidas e vêm a acolher as mais novas nos anos seguintes. A partir do 1º ano, observamos que muitas já incorporaram essa postura e auxiliam as demais a desenvolvê-la.

Assim que for possível, retomaremos atividades de integração do GI com o 1º ano, como brincadeiras, atividades de artes, jogos, contação de histórias, lanche e parque, entre outras, bem como as propostas de Atividades Diversificadas, que redistribuem as crianças de GI a 3º ano em torno de desafios de linguagem oral, leitura e escrita conforme o que cada uma está aprendendo ou pode ensinar.

 

Reuniões de Mães e Pais e Eventos

Nas próximas semanas, faremos nossas primeiras Reuniões de Mães e Pais, uma para cada grupo, nas quais as famílias terão a oportunidade de conhecer as professoras. Poderemos ainda, nesses encontros e em mais dois por grupo ao longo do ano, elucidar nossa proposta educacional, partilhar a avaliação dos principais aprendizados propostos e realizados em cada período escolar; os desafios planejados para a continuidade do processo de aprendizagem do grupo; e os principais aspectos da vida escolar dos alunos e da dinâmica da classe, incluindo as intervenções realizadas, as conquistas e necessidades do grupo.

Ainda não sabemos quando poderemos retomar os eventos presenciais, que promovem uma maior integração da comunidade da escola, mas temos nos esforçado por encontrar formas de permitir que as famílias, nos momentos dos eventos previstos em calendário, se aproximem dos aprendizados e das produções de seus(uas) filhos(as).

 

Conversas com a Orientação

Nosso compromisso é partilhar com clareza a nossa avaliação do que ocorre na vida escolar das crianças, as nossas intervenções e possíveis preocupações, de forma que entraremos em contato quando tivermos informações a partilhar ou mesmo solicitar.

Nossa expectativa é de que as famílias entrem em contato conosco se quiserem saber mais sobre algum aspecto da vida escolar de seus(uas) filhos(as) ou para nos contar sobre o que as crianças expressam estar vivendo na escola, seja quando algo preocupa, seja para o aprimoramento de nossa observação, compreensão e intervenção em diversos aspectos.

Temos oportunidades para encontros breves na entrada e na saída, para tratar de assuntos do dia a dia, bem como a possibilidade de uso da agenda para orientações ou esclarecimentos pontuais. Conversas por telefone ou em entrevistas agendadas são mais indicadas quando é importante aprofundar a conversa ou preservar as crianças de nossas preocupações, enquanto estamos em processo de compreensão das questões envolvidas.

Aspectos que costumam motivar conversas são:

·         dúvidas quanto à necessidade de acolher as dificuldades de uma criança ou intensificar conjuntamente, família e escola, nossa expectativa e exigência;

·         a necessidade de intervenções diante de dificuldades de contenção de impulsos (agressividade física e verbal) ou de movimentos de exclusão;

·         outras questões de socialização e aprendizagem.

 

Relatórios geral e individual

A cada semestre, comunicaremos nossa avaliação do processo de aprendizagem de cada criança às famílias. Enquanto o Relatório Geral busca comunicar os desafios de aprendizagem propostos e nossa avaliação do processo coletivo, os Relatórios Individuais registram como cada criança se apresenta e interage no grupo, nas brincadeiras, socializações e situações de conflito, assim como as nossas intervenções, ou seja, nossas formas de acompanhá-las em seu vínculo conosco e com o grupo, e diante dos desafios de aprendizagem. Partilhar esses aspectos com as famílias nos permite olhar conjuntamente para o processo escolar de cada criança.

 

Participação das famílias no aprendizado

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